Ok, pessoas estão me perguntando sobre o resumo da minha viagem pro Mississippi e Louisiana com a minha Host Family desde segunda-feira. Então aqui, depois de todo esse tempo, vai o resuminho básico.
Saímos de Washington na quarta-feira cedinho, acordei as 3:30, para acordar os meninos as 4h e saímos as 5h. A viagem foi longa, o avião parou em Atlanta, e ai seguiu para New Orleans. No aeroporto pegamos um carro alugado, e que carro! Super espaçoso, ótimo para pessoas com pernas longas, como eu, passarem horas lá dentro, exatamente como fizemos, viajando para todos os lados. Saimos de New Orleans, atravessamos o imenso rio Mississipi, e chegamos na chácara da avó da Melissa. Uma senhora super fofa, que não gosta da cor do cabelo da Melissa (comentário que refletiu em mim, por ter a memsa cor de cabelo que ela) e que falava pra eu não ficar triste quando a Melissa era meio rude. Hehe. Adorei a vó. Colhi blueberries e li bastante. Me sentia na chácara do meu avô, mas lá eu colhia bergamotas, ou pêssegos e ameixas. Os meninos gostaram de dar comida para um bode chamado Budd e ver se tinha ovo la nas galinhas (que era o que eu gostava de fazer na chácara do meu outro avô quando eu era criança). Tive até uns bons momentos lá, tinham duas cadeiras ‘namoradeiras’ na varanda da casa, ficava la sentada conversando com a Melissa, ou lendo.
Saíamos para comer quase sempre, passei fome de manhã pois só tinha um cereal que eu não gosto… Acontece, né? Fomos em um restaurante muito fofo, que aparenta ser um lugar onde o povo vai no verão, na falta de praia. Tem lá um espaço com areia de praia, cadeiras e uma rede para volei, pedalinhos e escorregador que leva pra dentro do lago. A comida deliciosa e lá eu finalmente comi o tal do Catfish que a minha irmã tanto falava. No dia seguinte não jantamos (serio que passei fome!), fomos assistir um jogo de baseball de um menino de cinco anos e depois fomos pra casa. O menino de cinco anos é primo do Aiden e do Trey e ele fala mais gíria do que os adolescentes que eu escuto conversarem aqui em DC. Me deu uma agonia escutar aquela criança falando “hey dude, that’s awesome!!!” o tempo todo. No dia seguinte fomos então visitar a Nasa. Vimos os lugares de onde os foguetes saem (altas construções complexas), onde os foguetes são feitos. Eu estava sem máquina fotográfica, então as fotos que tirei não ficaram boas, ainda porque, para ver esses lugares, fomos de ônibus. Onibus que eu, carinhosamente, apelidei de onibus espacial. Só para dar mais emoção. Depois fomos em um museu. Lá tinha as máquinas que usaram, na minha opinião, na fake ida à Lua. É um lugar super interessante, tem amostras de foguetes por dentro, banheiros e cozinhas que têm dentro das naves, e no quarto o cara dorme de pé. O que tanto faz, já que sem a gravidade eles nem devem saber quando estão de ponta cabeça…
New Orleans é uma cidade incrível! Fecha os olhos e se escuta Jazz, abre os olhos e se vê na França. Depois dessa viagem comecei a entender 100% o filme da Princesa e o Sapo.
Ficamos num hotel Marriott, pertinho de tudo! Quando as crianças iam dormir a noite, eu fugia para a cidade. Para o tour que não era possível de fazer com as praguinhas na minha volta. Passei por brasileiros nas duas vezes que saí sozinha (acho que o mesmo grupo), mas não cheguei a me declarar brasileira para eles. Comprei umas coisinhas, claro! E ainda enrolei uma mulher e comprei uma bolsa de 19 dolares por apenas 14. Eu tinha adorado a bolsa, então ia de loja em loja para ver se achava ela mais baratinha. Consegui! Passava na frente dos cafés fofeticos da França e escutava uma banda de Jazz lá dentro tocando. Eu tava vendo no guia da cidade que tinha no meu quarto do hotel que é a cidade número um sobre músicas ao vivo, ou seja, cidade nos EUA que tem mais música ao vivo em bares e tals. Realmente, só vi isso lá. Na sexta-feira era aniversário de 80 anso da avó da Melissa, então fomos em um restaurante chiquerrimo, francês, que eu nem entendia direito o que tinha no cardápio de tão complexa que a coisa era, sem ter vontade de comer algo exótico demais (escargot) pedi uma massa com camarão e um molho de só os franceses sabem o que, detalhe‘e que não curto muito camarão. Para esse jantar eu me arrumei toda, não queria a Melissa me olhando feio por não ter roupa para usar lá. Comprei um vestidinho fofo da Calvin Klein e fui confiante, simples, mas com classe, foi como eu me senti. Hahahahaha. Depois desse jantar, uma charrete nos esperava do lado de fora do restaurante e nos levou para um tour noturno pela a cidade. Muito lindo! Mas de novo, por ser a noite, as fotos fiacre uma porcaria. :-(
No sabado fomos num festa de aniversário na casa de uma prima da Melissa, muita parented deles lá. No brasil essas coisas são commemorates com churrasco e cerveja, lá a coisa era diferente, video-game para as crianças, baseball na tv para os adultos e uma espécie de carreteiro (que eu tenho certeza de que não foi feito com as sobras do churrasco do dia anterior!!) e almondegas. Depois um bolo chique com sorvete de creme de sobremesa. A avó da Melissa ficou empurrando um cara, Erick o nome dele, que tem a minha idade, pra ir falar comigo (já que eu passava mais tempo no quarto com o Trey, assistindo iCarly ou Bob Esponja do que falando com alguém naquela sala), e o coitado só queria ir pro quarto dele jogar play station 3. Quando a mulher finalmente conseguiu que ele sentasse do meu lado para conversarmos, a Melissa nos chamou para irmos embora (thanks God!). O cara era meio estranho…
Se alguém quer conhecer New Oleans e não pode, assista o filme da Princesa e o Sapo, da Disney. Fala muito mesmo sobre a cidade.
Beijos e queijos pra vocês =)
Fotos!
Uma das 'namoradeiras' na frente da casa. Trey e a avó dele.
Restaurante onde fomos e comemos Catfish.
Coelho chifrudo no restaurante
Vista do restaurante para o lago.
A noite em New Orleans.
Me arrumando para o jantar.
No passeio de 'charrete'
Café da manhã no Café du Monde, comendo o que aqui eles chamam de bagle francês, que minha irmã chama de bolinho de chuva diferente e que realmente se chama Beignet, é o que a menina do filme do sapo faz no café onde ela trabalha. Tenho que reassistir o filme pra ver se o café que ela constroe é pra ser esse ai.
Aiden na piscina do hotel.
Trey, depois da piscina.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
querido diário
16 de Maio, domingo. Hoje tive um Au Pair meeting para ir, era um encontro onde as host familys eram para supostamente ir também, mas a Melissa foi a única Host lá e só mais duas pessoas do meu grupo foram com as crianças, mas ninguém nem do meu grupo, nem dos outros três que estavam lá. A Melissa não queria ir, mas estava decidida de que iria! E foi.
Nos encontramos no ZOO (eu cheguei uma hora mais cedo e fiquei tomando um Smoothie [batida de banana com morango] da Starbucks, a Melissa veio depois) a uma ta tarde. Participamos de uma brincadeira, em duplas (eu e uma menina do México que chegou há duas semanas) tinhamos que procurar certos tipos de animais, animais que vivem na terra, oceano, lagos, árvores, vivem em grupos, sozinhos, grandes áreas e pequenas áreas. Tinha umas 15 opções diferentes, ou seja, 15 animais diferentes para achar. Tinhamos que tirar foto do bicho e anotar o nome no papel, tudo em 30 min. Quem fizesse mais em 30 min, ganhava.
Agora olha as idéias da Melissa quando o nosso tempo já tinha acabado e estavamos voltando para onde encontrariamos os outros: Opção Animal que vive em pequenas áreas: "Ah, tira foto daquelas crianças e deu, somos animais e as nossas casas são super pequenas em comparação ao habitat de um elefante, por exemplo. - Foi o que a Melissa disse!
As mulheres nem viram que tinha KIDS escrito ali no animais que vivem em pequenas áreas. Mas fomos o melhor grupo, então vencemos! Graças a criatividade da host...
Ganhei uma caneta da Cultural Care, agora posso aposentar a da Feevale que eu roubei da minha irmã, e um cartão da Starbucks com 5 doláres, que da pra comprar umas duas coisinhas *-*
Fiz Mousse de Maracujá pra Melissa, que é a sobremesa favorita dela lá no Grill From Ipanema (rest. brasileiro). Ela falou que está ótimo. E acho que ela achou isso mesmo, peguei ela no flagra três vezes abrindo a geladeira e pegando uma colherada do troço. hahaha
O Scott está viajando e na quarta-feira de madrugadinha estamos, eu, a Melissa e as crianças, pegando um avião para o Mississipi e depois vamos pra New Orleans! \o/
Sabe o que me aconteceu de triste hoje? Ela me convidou pra ir com ela e as crianças para a Carolina do Sul, onde ela vai trabalhar, mas pra eu e as crianças ficarmos curtindo uma prainha durante uns dias, by ourselves. E eu não posso! Tenho aula e meu limite de faltas já está esgotado com a viagem pra New Orleans.... que raivaaaa! Mas tudo bem, já pus os pés na Carolina do Sul a caminho da Flórida.. :-(
Então as crianças ficarão aqui comigo, na rotina mesmo.... ¬¬'
Mas o dia foi bom... Só tenho que arranjar roupa para todos os eventos que querem me levar la em New Orleans... Marshall's here I go!
Nos encontramos no ZOO (eu cheguei uma hora mais cedo e fiquei tomando um Smoothie [batida de banana com morango] da Starbucks, a Melissa veio depois) a uma ta tarde. Participamos de uma brincadeira, em duplas (eu e uma menina do México que chegou há duas semanas) tinhamos que procurar certos tipos de animais, animais que vivem na terra, oceano, lagos, árvores, vivem em grupos, sozinhos, grandes áreas e pequenas áreas. Tinha umas 15 opções diferentes, ou seja, 15 animais diferentes para achar. Tinhamos que tirar foto do bicho e anotar o nome no papel, tudo em 30 min. Quem fizesse mais em 30 min, ganhava.
Agora olha as idéias da Melissa quando o nosso tempo já tinha acabado e estavamos voltando para onde encontrariamos os outros: Opção Animal que vive em pequenas áreas: "Ah, tira foto daquelas crianças e deu, somos animais e as nossas casas são super pequenas em comparação ao habitat de um elefante, por exemplo. - Foi o que a Melissa disse!
As mulheres nem viram que tinha KIDS escrito ali no animais que vivem em pequenas áreas. Mas fomos o melhor grupo, então vencemos! Graças a criatividade da host...
Ganhei uma caneta da Cultural Care, agora posso aposentar a da Feevale que eu roubei da minha irmã, e um cartão da Starbucks com 5 doláres, que da pra comprar umas duas coisinhas *-*
Fiz Mousse de Maracujá pra Melissa, que é a sobremesa favorita dela lá no Grill From Ipanema (rest. brasileiro). Ela falou que está ótimo. E acho que ela achou isso mesmo, peguei ela no flagra três vezes abrindo a geladeira e pegando uma colherada do troço. hahaha
O Scott está viajando e na quarta-feira de madrugadinha estamos, eu, a Melissa e as crianças, pegando um avião para o Mississipi e depois vamos pra New Orleans! \o/
Sabe o que me aconteceu de triste hoje? Ela me convidou pra ir com ela e as crianças para a Carolina do Sul, onde ela vai trabalhar, mas pra eu e as crianças ficarmos curtindo uma prainha durante uns dias, by ourselves. E eu não posso! Tenho aula e meu limite de faltas já está esgotado com a viagem pra New Orleans.... que raivaaaa! Mas tudo bem, já pus os pés na Carolina do Sul a caminho da Flórida.. :-(
Então as crianças ficarão aqui comigo, na rotina mesmo.... ¬¬'
Mas o dia foi bom... Só tenho que arranjar roupa para todos os eventos que querem me levar la em New Orleans... Marshall's here I go!
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Se desperdendo em LOST
Gente, Lost está para acabar na próxima semana! Como uma boa fã do programa decidi falar aqui sobre isso.
A primeira vez que assisti ao programa foi lá por 2006, quando a minha irmã estava, provavelmente, sentada nesta mesma cadeira onde estou hoje. Eu estava na casa do meu pai de férias em Criciuma, SC, assisti com ele e gostamos do programa na hora. Era o episódio piloto e tinha passado após o Big Brother no domingo. Lembro que então o meu pai foi viajar e eu tinha um pouco de medo dos suspenses, então comecei a assistir ao programa no meu quarto, debaixo das cobertas. No final de um dos episódios mais ‘cagantes’ eu desliguei a luz rapidinho e fui dormir, bem medrosa. Tava bem quente naquela noite e eu deixei a janela aberta para entrar uma brisa. De repende eu ouço um barulho estranho do lado de fora, e o barulho fazia ‘shhhhhhhh’ pra um lado e ‘shhhhhhh’ pro outro, bem do lado da minha janela. Quase tive um treco, mas fechei a janela bem rapidinho sem olhar pra fora.
No dia seguinte eu, já esquecendo o ocorrido da noite anterior, estava brincanco com o meu irmão que ainda era bem pequeno na época (uns dois anos) e ai eu vejo o cachorro brincando com uma folha que ele arrancou do coqueiro depois de três dias pulando e tentando arranca-la. Então ele começa a correr com aquela folha na boca e eu me dou conta do quão estupida eu sou. Ele corria e fazia ‘shhhhh’pra um lado e ‘shhhhh’ pro outro.
Mas desde então, apesar dos medos, nunca abandonei Lost, aluguei DVDs, assisti no You Tube e pedi para amigos gravarem os episódios para mim, já que não tinha TV a cabo. Foi uma novela, mas consegui assistir a quase tudo! Perdi a última temporada antes dessa que está passando agora. Mas no final deu tudo certo, to por dentro da história e na próxima terça-feira as nossas dúvidas acabam! Ou esperamos que sim…
Sinceramente? Acho que o final não vai ser bom… O episódio dessa semana foi muito bom!, mas não sei não, é muita coisa enrolada pra ter uma explicação. Sobre Lost eu acredito na teoria da Cássia Eler, ‘não tem explicação, não tem, não tem…’.
Mas é esperar e descobrir como que ursos polares, imãs gigantes, luzes em túneis, pessoas que vivem para sempre a não ser que alguém as mate, segredos, povos, submarinos, numerous que devem ser digitados a cada não sei quantos minutos e fumaças pretas assassinas se encaixam.. E a dúvida mais cruel: Será que a Kate fica com o Jake no final?? Sou do fã clube do Sawyer, mas depois de ele ter me decepcionado com o Julieta, não sei não…
A primeira vez que assisti ao programa foi lá por 2006, quando a minha irmã estava, provavelmente, sentada nesta mesma cadeira onde estou hoje. Eu estava na casa do meu pai de férias em Criciuma, SC, assisti com ele e gostamos do programa na hora. Era o episódio piloto e tinha passado após o Big Brother no domingo. Lembro que então o meu pai foi viajar e eu tinha um pouco de medo dos suspenses, então comecei a assistir ao programa no meu quarto, debaixo das cobertas. No final de um dos episódios mais ‘cagantes’ eu desliguei a luz rapidinho e fui dormir, bem medrosa. Tava bem quente naquela noite e eu deixei a janela aberta para entrar uma brisa. De repende eu ouço um barulho estranho do lado de fora, e o barulho fazia ‘shhhhhhhh’ pra um lado e ‘shhhhhhh’ pro outro, bem do lado da minha janela. Quase tive um treco, mas fechei a janela bem rapidinho sem olhar pra fora.
No dia seguinte eu, já esquecendo o ocorrido da noite anterior, estava brincanco com o meu irmão que ainda era bem pequeno na época (uns dois anos) e ai eu vejo o cachorro brincando com uma folha que ele arrancou do coqueiro depois de três dias pulando e tentando arranca-la. Então ele começa a correr com aquela folha na boca e eu me dou conta do quão estupida eu sou. Ele corria e fazia ‘shhhhh’pra um lado e ‘shhhhh’ pro outro.
Mas desde então, apesar dos medos, nunca abandonei Lost, aluguei DVDs, assisti no You Tube e pedi para amigos gravarem os episódios para mim, já que não tinha TV a cabo. Foi uma novela, mas consegui assistir a quase tudo! Perdi a última temporada antes dessa que está passando agora. Mas no final deu tudo certo, to por dentro da história e na próxima terça-feira as nossas dúvidas acabam! Ou esperamos que sim…
Sinceramente? Acho que o final não vai ser bom… O episódio dessa semana foi muito bom!, mas não sei não, é muita coisa enrolada pra ter uma explicação. Sobre Lost eu acredito na teoria da Cássia Eler, ‘não tem explicação, não tem, não tem…’.
Mas é esperar e descobrir como que ursos polares, imãs gigantes, luzes em túneis, pessoas que vivem para sempre a não ser que alguém as mate, segredos, povos, submarinos, numerous que devem ser digitados a cada não sei quantos minutos e fumaças pretas assassinas se encaixam.. E a dúvida mais cruel: Será que a Kate fica com o Jake no final?? Sou do fã clube do Sawyer, mas depois de ele ter me decepcionado com o Julieta, não sei não…
domingo, 9 de maio de 2010
Nerd…?
Segundo a Wikipedia, a enciclopédia livre, Nerd é uma pessoa com paixão por estudos ou tecnologia, excluido das atividades fisícas praticando somente as intelectuais. Pode-se também ser atrapalhado e/ou tímido, anti-social.
Quando eu estava no colégio o meu grupo de amigos era o considerado Nerd na turma. O que é estranho, pois somente duas de cinco ou seis meninas é que realmente estudavam, as outras três ou quatro só iam junto (e eu era uma dessas três ou quatro…, claro) e eu definitivamente não era excluida das atividades fisícas, apesar de ser extremamente tímida.
On the other hand, eu sempre passava de ano, apesar das regulares recuperações em química, com uma nota rasoável, deixando para estudar de verdade sempre quando a coisa apertava, ou seja, nas duas últimas semanas de aula. A sala de música, onde as provas de recuperação eram aplicadas já era uma grande amiga minha.
Enquanto as outras pessoas me chamam de Nerd, eu me chamo de rabuda, ou, dependendo da situação/matéria, com facilidade de aprendizado.
O porquê deste post?
Porque semana passada eu fiz um teste e fiquei com uma nota incrível de 95% de aprovação, errando somente uma questão da prova e tendo apenas um erro de gramática na redação final. Mas de novo me considero rabuda, enquando as outras meninas da minha sala me chamavam de Nerd. Minha sorte foi que as questões perguntaram exatamente o que eu sabia, pois não tinha entendido parte da matéria, sempre confundia alguns detalhes, que acabaram não aparecendo em nenhuma questão…
E quando eu estava na faculae a coisa era mais ou menos a mesma… também me consideravam nerd pois tinha facilidade nas aulas de desenho, interesse nos trabalhos de cores e facilidade de lembrar do que o Walter falava nas aulas de introdução os design. Mais uma vez, sorte pelo destino. Mas era considerada a nerd…
Mas depois dessa prova eu entendi o sentimentos dos Nerds ou dos CDFs, é muito bom se dar bem em uma prova, o sentimento de ‘eu sou bom!’ e sem ter vergonha de dizer a nota para quem perguntar.
Mas não mãe, não Karina, isso não é uma esperança, eu ainda não gosto de estudar regularmente como vocês…
Pelo sim ou pelo não, espero que eu continue então com a sorte do meu lado, ou então terei que virar nerd para continuar com a sensação de se dar bem em alguma matéria aqui ou la no Brasil.
Outra coisa, FELIZ DIA DAS MÃES!
Aqui eu fui num café da manhã/almoço super chiquerrimo com a família e entreguei o presente pra Melissa, vou postar aqua as fotos do que eu fiz pra ela. Ela disse que amou, que nunca esperaria algo assim no dia das mães e que não sabia como retribuir.
Quando eu estava no colégio o meu grupo de amigos era o considerado Nerd na turma. O que é estranho, pois somente duas de cinco ou seis meninas é que realmente estudavam, as outras três ou quatro só iam junto (e eu era uma dessas três ou quatro…, claro) e eu definitivamente não era excluida das atividades fisícas, apesar de ser extremamente tímida.
On the other hand, eu sempre passava de ano, apesar das regulares recuperações em química, com uma nota rasoável, deixando para estudar de verdade sempre quando a coisa apertava, ou seja, nas duas últimas semanas de aula. A sala de música, onde as provas de recuperação eram aplicadas já era uma grande amiga minha.
Enquanto as outras pessoas me chamam de Nerd, eu me chamo de rabuda, ou, dependendo da situação/matéria, com facilidade de aprendizado.
O porquê deste post?
Porque semana passada eu fiz um teste e fiquei com uma nota incrível de 95% de aprovação, errando somente uma questão da prova e tendo apenas um erro de gramática na redação final. Mas de novo me considero rabuda, enquando as outras meninas da minha sala me chamavam de Nerd. Minha sorte foi que as questões perguntaram exatamente o que eu sabia, pois não tinha entendido parte da matéria, sempre confundia alguns detalhes, que acabaram não aparecendo em nenhuma questão…
E quando eu estava na faculae a coisa era mais ou menos a mesma… também me consideravam nerd pois tinha facilidade nas aulas de desenho, interesse nos trabalhos de cores e facilidade de lembrar do que o Walter falava nas aulas de introdução os design. Mais uma vez, sorte pelo destino. Mas era considerada a nerd…
Mas depois dessa prova eu entendi o sentimentos dos Nerds ou dos CDFs, é muito bom se dar bem em uma prova, o sentimento de ‘eu sou bom!’ e sem ter vergonha de dizer a nota para quem perguntar.
Mas não mãe, não Karina, isso não é uma esperança, eu ainda não gosto de estudar regularmente como vocês…
Pelo sim ou pelo não, espero que eu continue então com a sorte do meu lado, ou então terei que virar nerd para continuar com a sensação de se dar bem em alguma matéria aqui ou la no Brasil.
Outra coisa, FELIZ DIA DAS MÃES!
Aqui eu fui num café da manhã/almoço super chiquerrimo com a família e entreguei o presente pra Melissa, vou postar aqua as fotos do que eu fiz pra ela. Ela disse que amou, que nunca esperaria algo assim no dia das mães e que não sabia como retribuir.
terça-feira, 4 de maio de 2010
tirando as teias de aranha
Alguém faz ideia de quanto tempo fazia que eu não ligava o meu computador? Eu não faço, sei que na minha caixa de entrada de e-mail tinha 23 mensagens não lidas (mas obviamente lidas pelo celular). Bom, vamos tirar o atraso aqua então. (Desculpa Nani, não precisa gritar comigo).
Aconteceu tanta coisa, vamos aos resumos do meu aniversário J
Na quarta-feira, dia 21, fomos no restaurante Grill From Ipanema, aqui perto de casa comer uma comidinha quase brasileira e tomar caipirinha. A parte da caipirinha não era pra ser, mas a mulher disse “vou confiar em você” quando eu disse que era maior de idade. Então ta, né?
Dia 22 eu inventei de ir num show de uma banda chamada Owl City, tem umas músicas deles que eu gosto, então pedi pra Melissa e ela liberou. Acabei ficando então com o final do dia de quinta, ai sexta, sábado e mais domingo de folga, e o pior de tudo, não podia ir viajar!! Frustrante! E a proposito, o show foi muito palha e eu gastei o resto do meu tempo livre jogando volei com um povo no National Mall.
Sábado foi o dia de comemorar com os amigos, cinco brasileiras e uma ucraniana assustando um Americano com rimas feministas, tipo: “Bebo porque vejo no fundo do copo o rosto do homem amado. Morra afigado filho de uma ****, disgraçado!” (isso é o que eu aprendo com as minhas influencias paulistas). Fomos no Hard Rock Café e foi totalmente demais, mais uma vez não me pediram identidade então bebi um pouquinho e mais um golinho do Shot que o Steve (o Americano assustado) pagou pra nós. Estavamos eu e a Fe (a outra menina de São Léo que tava comigo na Flórida) de aniversário, então cataram parabéns em inglês, espanhol, ucraniano e português pra nós, foi quase emocionante. A música em ucraniano soava tipo “no brazilian in Dubai”. Depois um garçom gritou pra todo mundo no lugar que estávamos de aniversário, o maior mico. Quem já foi na Hard Rock sabe… E depois ganhamos sorvetinho!! (Na verdade pagamos, mas eu ignoro essa parte).
Em seguida fomos ao UltraBar, danceteria onde ganhei enormes Xs nas mãos pois lá, apesar do segurança ser brasileiro, eles pediram a identidade! Maldade… Mas ganhei uma bola de futebol Americano! Que saiu voando escada a baixo quando a Cris me deu uma cotovelada na mão, e nunca mais foi vista…
Os dias estão meio que voando. Sábado comemoro oito meses de Estados Unidos e dez pra voltar pra casa. E sábado passado terminei o nível 6 de inglês lá na escola, com 92% de aprovação na prova oral (ela não disse que as respostas tinham que ser completas!) e ainda não sei o resultado da prova escrita, mas essa acho que já não fui tão bem.. Mas sei que mal não fui!!
Livro da vez: The Last Song
Tem o filme no cinema agora com a amiga Hanna Montana da Disney. Esse é mais jovem que os outros do Nicholas Sparks. Mas é bonitinho. Mas os livros dele são basicamente a mesma coisa, pelo menos os três que li. Todos acontecem no estado da Carolina do Norte, menina jovem vai passar o verão lá, normalmente na praia e conhece um rapaz que vive lá e se apaixonam, são separados pelo destino quando o verão acaba e ai a história começa de verdade. É engraçado que nessa parte os livros são iguais! Mas no resto ele conseguiu fazer algo bem diferente um livro do outro. Acho que esse ‘The Last Song’ vai ser the last book também, creio que não lerei mais Nicholas Sparks. Não que não tenha gostado dos livros. Mas é ficar batendo na mesma tecla.
Tem três livros pra chegar esse mês pelo correio pra mim. Pior erro da minha vida foi ter feito essa conta na livraria Barnes & Nobel, agora tenho os cupons de 40% de desconto…
Aconteceu tanta coisa, vamos aos resumos do meu aniversário J
Na quarta-feira, dia 21, fomos no restaurante Grill From Ipanema, aqui perto de casa comer uma comidinha quase brasileira e tomar caipirinha. A parte da caipirinha não era pra ser, mas a mulher disse “vou confiar em você” quando eu disse que era maior de idade. Então ta, né?
Dia 22 eu inventei de ir num show de uma banda chamada Owl City, tem umas músicas deles que eu gosto, então pedi pra Melissa e ela liberou. Acabei ficando então com o final do dia de quinta, ai sexta, sábado e mais domingo de folga, e o pior de tudo, não podia ir viajar!! Frustrante! E a proposito, o show foi muito palha e eu gastei o resto do meu tempo livre jogando volei com um povo no National Mall.
Sábado foi o dia de comemorar com os amigos, cinco brasileiras e uma ucraniana assustando um Americano com rimas feministas, tipo: “Bebo porque vejo no fundo do copo o rosto do homem amado. Morra afigado filho de uma ****, disgraçado!” (isso é o que eu aprendo com as minhas influencias paulistas). Fomos no Hard Rock Café e foi totalmente demais, mais uma vez não me pediram identidade então bebi um pouquinho e mais um golinho do Shot que o Steve (o Americano assustado) pagou pra nós. Estavamos eu e a Fe (a outra menina de São Léo que tava comigo na Flórida) de aniversário, então cataram parabéns em inglês, espanhol, ucraniano e português pra nós, foi quase emocionante. A música em ucraniano soava tipo “no brazilian in Dubai”. Depois um garçom gritou pra todo mundo no lugar que estávamos de aniversário, o maior mico. Quem já foi na Hard Rock sabe… E depois ganhamos sorvetinho!! (Na verdade pagamos, mas eu ignoro essa parte).
Em seguida fomos ao UltraBar, danceteria onde ganhei enormes Xs nas mãos pois lá, apesar do segurança ser brasileiro, eles pediram a identidade! Maldade… Mas ganhei uma bola de futebol Americano! Que saiu voando escada a baixo quando a Cris me deu uma cotovelada na mão, e nunca mais foi vista…
Os dias estão meio que voando. Sábado comemoro oito meses de Estados Unidos e dez pra voltar pra casa. E sábado passado terminei o nível 6 de inglês lá na escola, com 92% de aprovação na prova oral (ela não disse que as respostas tinham que ser completas!) e ainda não sei o resultado da prova escrita, mas essa acho que já não fui tão bem.. Mas sei que mal não fui!!
Livro da vez: The Last Song
Tem o filme no cinema agora com a amiga Hanna Montana da Disney. Esse é mais jovem que os outros do Nicholas Sparks. Mas é bonitinho. Mas os livros dele são basicamente a mesma coisa, pelo menos os três que li. Todos acontecem no estado da Carolina do Norte, menina jovem vai passar o verão lá, normalmente na praia e conhece um rapaz que vive lá e se apaixonam, são separados pelo destino quando o verão acaba e ai a história começa de verdade. É engraçado que nessa parte os livros são iguais! Mas no resto ele conseguiu fazer algo bem diferente um livro do outro. Acho que esse ‘The Last Song’ vai ser the last book também, creio que não lerei mais Nicholas Sparks. Não que não tenha gostado dos livros. Mas é ficar batendo na mesma tecla.
Tem três livros pra chegar esse mês pelo correio pra mim. Pior erro da minha vida foi ter feito essa conta na livraria Barnes & Nobel, agora tenho os cupons de 40% de desconto…
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