iPod Nano Touch

Ele é pequeno, ele é fácil, ele é novo, ele é bonitinho, ele tem cores diferentes, ele é TOUCH! O novo iPod nano veio com tudo. Todos estão curiosos e dando um pulinho na loja da Apple mais próxma para olhar com os seus próprios olhos. Eu já vi com os meus olho e com os dedos, claro!
O negocinho parece um iPod touch comum, mas a diferença é que ele é menor e com menos aplicativos. Não tem câmera ou internet. As funcões são as mesmas do Nano quarta geração (a quinta já tem câmera inclusa), música, videos e fotos. Mas claro, esbanjando inovação tecnológica.
Sabe porque eu gosto da Apple? Porque é uma empresa que não se mistura, eles tem os produtos DELES e não é qualquer loja que vende esses produtos. O Steve Jobs (criador da Apple e um dos caras mais bem sucedidos da história, na minha opinião), pelo que eu vejo, vem com essa idéia de fazer tudo numa coisa só há anos. Alguém lembra daqueles Macs que não tinham o organizador, famosa CPU? Que era somente uma tela grande com a parte de trás colorida? Aquele, na minha opinião, foi o primeiro iPad a ser inventado, mas como sendo o primeiro e muito tecnológico para o que se sabia sobre o assunto na época, sem muito sucesso. Mas já com a idéia das cores diversificadas. Hoje eles já não cometem mais erros, o que lança é sucesso absoluto. Iphones e iPods estão na mão, nos bolsos ou nas bolsas de todo mundo aqui nos Estados Unidos, sem contar os Macbooks. E as imitações que se puxem ai pelo mundo a fora.
O Steve Jobs só não é o cara mais rico do mundo por detalhe, na minha opinião, porque ele não vende o produto dele para outras empresas, como a Microsoft fez. Fazendo deste, um produto exclusivo e caro. Entretanto, extremamente almejado.

Resumindo

Voltando aos diários, contando um pouco sobre isso aqui.
Frustração: Comprei uma calça da Guess na segunda-feira por 40 dólares. No Domingo (hoje) vi uma promoção em uma loja muito boa, de duas calças por 40 dólares. Rachei com a Carol e cada uma levou uma por $20.
Novidade: Chegou o novo Ipod Nano. Ele é touch, mas não tem câmera. Não que eu use a câmera do meu. É como se fosse um Ipod Touch, mas é um quadradinho de 2cmX2cm e sem internet. Gostei!!
Amizades: Nessa semana dois amigos meus voltam pro Brasil e a Camila vai se mudar pra outra cidade. Bua, bua.
Drama: Melissa e Scott, os meus hosts, estão se separando. Então já estão empacotando coisas pela casa, como porta-retratos, roupas de verão… As crianças estão bem sobre isso. A mudança está prevista para a próxima primavera, provavelmente abril.
Leitura: Semana passada retornei às minhas atividades literárias. O que quero dizer é que voltei a ler. Recomecei a ler o livro The Shadow of the Wind e, não sei de onde tirei que ele era difícil. Acho que eu só estava meio cansada de ler mesmo, quando comecei a lê-lo. Agora, com a história da mudaça, a Melissa encaixotou vários livros e disse que vai doar. Mas antes, claro que darei uma analizada no material!! Já estou animada com a idéia de novos livros.
Barbadas: Atravéz de uma amiga minha descobri que no site da CVS, quando eu crio um login, recebo 20 revelações de fotos free. Atravéz de outro amigo, descobri o site www.snapfish.com que faz o mesmo, mas cada vez que passamos o site para um amigo, ganhamos mais 50 fotos. Fica a dica pra galera. Já consegui 90 fotos impressas de graça.
O que aprendi: nessa semana eu aprendi a jogar Twist e a fazer um bolo de chocolate MARAVILHOSO! Também aprendi que não posso viver economizando dinheiro, se não, não vivo.
Do que sinto falta no momento: Brigadeiro com maçã. Sim, muito bom. Acho que vou comprar um ‘La Lechera’ (leite moça) no Mercado latino essa semana e fazer isso. Temos morangos, banana e maçã. Yumi!!
Recadinho pra quem at no Brasil: divirtam-se com a eleições. Não minto que eu gostaria de estar votando também.
Recadinho pra quem está aqui: Aproveitem o Cirque do Soleil que está em turnê!! Eu, infelizmente, não poderei ir…

Beijos e beijos

Amigos

Uma vez lí ou escutei uma frase do Oscar Niemeyer que dizia mais ou menos o seguinte “Até os 70 anos, a gente faz amigos, depois disso, nos despedimos deles”. Achei muito triste na hora, mas então parei pra pensar, e infelizmente é verdade.  Hoje eu digo o seguinte “até 11 meses de Estados Unidos a gente faz amigos, depois disso a gente se despede deles”. Seja porque nós estamos voltando, ou eles.

Comentei com uma amiga minha esses dias que eu já não tenho mais energia de fazer novas amizades. A gente conhece tanta gente aqui o tempo todo. Acho que eu conheço uma nova pessoa a cada semana, hoje mesmo fui apresentada a uma menina. Mas daí para uma amizade verdade não é fácil. Eu sou sempre muito aberta a quem tem interesse de vir falar comigo, meninas novas que queiram saber mais sobre DC, dicas e tal… Adoro!, mas é engraçado que antes eu ia atrás de pessoas também. Agora, eu já estou dando tchau a essas pessoas ou me preparo para isso. Me deparei com a situação de um amigão meu estar partindo em 15 dias, e daí eu paro pra pensar “quando que eu vou ver ele de novo?”, eu sei a resposta, mas é triste pensar assim.

Aqui é muito fácil de conhecer brasileiros, somos pessoas muito abertas e sempre dispostas a conversar. Nem que isso seja durante a madrugada toda, dentro de um ônibus à caminho de NYC sem deixar ninguém dormir. Sim, já aprontei dessas… Fui para Nova Yorque sozinha mas não fiquei sozinha lá por nem um minuto! E o principal, depois de conversar com a pessoa é que pergutamos o nome dela. Se lembrarmos!

Amigos de verdade sim é algo dificil de fazer. Mas é muito engraçado que os meus melhores amigos aqui não têm muito a ver comigo, ou têm vidas diferentes, gostos e/ou idéias. Por outro lado, aqui temos uma grande coisa em comum, não temos ninguém, família, amigos. Estamos todos na mesma procura. Se não construírmos a nossa própria família aqui, não aguentamos. Por melhor que a Host Family seja.

Então deixo aqui registrado um muito obrigado aos meus amigos daqui que me aguentam e me dão muita força. E também para os meus amigos que estão no Brasil mas não me esqueceram, me dão aquela força via internet mesmo.

E que venha o dia de amanhã, porque todo o dia é dia de conhecer gente nova!

PS: Muitos leitores do blog vêm falar comigo, adoro isso. Não parem de me procurar, por favor!! :-)

 

Obrigada Fernandas, obrigada Joice, Carolines, Camilas, Drica, Cris, Anderson, Shay, Nanis, Jere, Tiago, Rodolfo, Andrea.

Rabiscando

Olhando o Fotolog de uma prima minha hoje, onde ela posta alguns dos trabalhos (desenhos) dela, decidi postar aqui um pouquinho das minhas obras de arte também. Gosto de ver a obra dos outros. Eu adoro desenhar, peguei mais gosto pela coisa quando comecei a ler mangás (HQs japonesas) por influência de uma amiga de escola, isso há uns dez anos atrás quando Sakura Card Captors saiu nas bancas pela primeira vez no Brasil, eu passava as tardes copiando os personagens das histórias.
Desenhar pra mim é que nem cozinhar… eu não necessariamente faço isso bem, mas… as vezes acerto! E adoro fazer isso, é terapia para mim.
Em outubro/novembro do ano passado eu fui com o meu host e os meninos em uma loja de arts and crafts, que pra mim mais parecia um conto de fadas. Selecionei alguns itens, enquanto eles pagavam coisas pras crianças. Lápis de cor, lápis de desenho e contorno, canetas, blocos de desenho e até um bonequinho de madeira. Esses bonequinhos de madeira são caríssimos no Brasil, aqui ele vinha junto com um caderno grande de desenho e os lápis de cor, tudo por 16 dólares. Claro que o trouxe pra casa!

Um dia ainda farei aulas de desenho.... 

 Originais meus:

Inspirados:

 

À la Homer Simpson

Se procurarmos por Homer Simpson no Google imagens, vão aparecer várias fotos do próprio, comendo uma rosquinha, mais conhecida como Donut. Aqui as rosquinhas são tão conhecidas que se encontra em qualquer loja, mercado ou 'bakery'. Além dos policiais fazerem o maior comercial delas (não, policial + donuts não é mito!).
E eu virei fã, claro!! Tem um lugar chamado Dunkin' Donuts aqui. É super popular... E o que eles têm lá é bom demais e super barato!! Com algumas poucas moedas já se compra uma rosquinha. A massa eu acho parecida com a de sonho, tanto que eles têm umas bolinhas recheadas com geléia ou chocolate e açucar por fora que eu chamo de sonho. Bom para matar as saudades.
Recomendo a todos!!
Vou passar aqui uma receitinha para quem se interessa, acho que é legal fazer em casa pra família ou amigos.

Ingredientes:

• 600 ml de leite
• 1 kg de farinha de trigo
• 70 g de fermento biológico fresco
• 175 g de açúcar
• 80 g de manteiga
• 100 g de gemas
• 10 g de reforçador
• 30 g de leite em pó
• Cobertura:
• 300 g de chocolate
• 250 g de açúcar impalpável

Modo de preparo

1. Misture todos os ingredientes na batedeira
2. Bata em velocidade 1 até ficar homogêneo
3. Coloque a massa sobre a mesa e divida em 4 partes
4. Deixe fermentar por 40 minutos
5. Porcione e deixe redondo
6. Corte o centro com um vazador pequeno
7. Cubra e deixe crescer
8. Derreta o chocolate e reserve
9. Aqueça o óleo e frite por imersão
10. Banhe no chocolate ou polvilhe açúcar impalpável

Informações Adicionais
1. Reforçador pode ser o Pão Certo da marca Fleischmann, encontrado em quarquer supermercado. É vendido em sachês de 10g. O produto serve para melhorar o manuseio da massa e deixar o pão mais macio.

 Fonte: http://tudogostoso.uol.com.br/receita/36581-donuts-americanos.html

Li os comentários e parece ser bom!!
Fica a dica! :-)

O que muda em um ano?

Bom, hoje eu completo um ano de Estados Unidos! Uhuhhh, parabéns pra mim...!
Daí eu parei para pensar.... O que mudou?? Então aproximei duas fotos, ambas tiradas um pouco antes da data de hoje, e comparei.

A foto da esquerda foi tirada ainda no Brasil, na frente da minha casa. A da direita, em NYC, pouco antes do Show da Ivete. Pelas duas fotos o que podemos concluir é: o meu cabelo continua cacheado e laranja, apesar de mais comprido. Eu não parei de usar blusa listrada, apesar de dizerem que engorda. Minhas amigas podem confirmar que eu continuo me pendurando em árvores, sempre que possível e não parei de ir em shows, também sempre que possível (o que não têm acontecido muito aqui devido a falta de tempo $$).
E o que mudou?? Bom, aprendi a falar um pouquinho de inglês. Porque se não fosse, minha mãe me mandaria de volta assim que eu pisasse no Brasil. Engordei, clarooo! Mas já estou me encaminhando praquela barriguinha ali da foto de 2009. O que descobri? Descobri que torta de abóbora é muito bom! Que o Halloween nos Estados Unidos é como nos filmes, tirando a parte das Bruxas que reaparecem e raptam criancinhas. Que eu adoro fazer compras e que não consigo me desfazer do vício de comprar os livros que quero ler, e não alugá-los. Descobri que, apesar de um ano tentando, não consigo gostar de pimentão. É mãe, não foi dessa vez. Que é possível sentir falta do que não gostamos. Que a Canon sempre vai criar um modelo novo de câmera e não importa que tu estejas comprando a mais nova, logo haverá uma melhor no lugar dela e o preço da sua vai cair uns cem dólares(sim, muito trsite.. snif snif). Que existem mais brasileiros do que eu desejava. Que é mais barato comprar um iPod Nano novo do que ir ao dentista. Que cinnamon Roll engorda e aqui nada emagrece. Compra-se um lanche completo no Mc Donalds por menos de cinco dólares. Que amo a minha liberdade, viajar e fazer novos amigos. Que tenho facilidade para fazer amizades paulistas! Que quero viajar mais e mais e mais e mais!
E acima de tudo, que eu amo a minha família e que por mais que eu gostaria, nesse país eu não vivo sem eles!!!

Agora são só mais seis meses, depois eu conto o que eu aprendi e descobri nos próxmos!

See ya!

Esclarecendo

Sobre o Brazilian Day de 2006. Eu havia entendido que em 2006 havia somente 300 pessoas no festival. Inocente eu. Minha irmã veio me contar, atravez de um recado aqui no blog, que o evento estava lotado na data. Ela estava lá.
Fui no youtube, e é verdade. Estava lotado! E pelo visto, muito melhor que o nosso de 2010. Com Sandy e Junior e Banda Calypso. Duas coisas que nunca curti muito, mas bem melhor que Carlinhos Brown e Zezé de Camargo e Luciano.

Bom, agora, neste exato momento, milhares de pessoas estão cantando com a Lady Gaga aqui em Washington. Não, eu não fui. Time is Money e eu não tive nem um nem o outro para ir lá, pensei em ir no próximo, mas será uma semana depois de eu dar o fora desse país, quem sabe numa próxima... Enquanto as pessoas estão lá se divertindo, eu estou em casa, comendo chocolate, no dia da independência brasileira.
Na verdade eu tinha que arrumar o meu quarto. Mas to deprê. É o que se chama de TPM (e ai explicamos o porquê do chocolate).

Boa semana :)

Festa em NYC

Capitulo um: No ônibus

Meu ônibus saía de Washington as 3:30 da manhã de sábado. Já do lado de fora eu conheci dois grupos de brasileiras. E é claro que tinha uma gaúcha no meio!! O ônibus ficou bem atrasado devido a duas paradas que ele fez, uma para trocar o pneu (uns 40 minutos) e outra para trocar o óleo (mais uma meia hora). Ninguém merece. Chegamos em NYC as 9:30 da manhã, o horário previsto era para as 7:30, duas horas antes. Mas no final eu bati um papo super legal com a gaúcha e acabei me oferecendo para ir com ela e a amiga dela passear por Nova Iorque.
PS: tinha um cara roncando atrás de mim, com a bocona aberta o caminho todo, eu não dormi aquela noite… not at all!


Capítulo dois: Tour

Tinha um tornado passando perto da costa dos Estados Unidos no sábado, e como resultado, tinha um vento de vários km/h na beira do mar em NYC. Cabelos não paravam, tiveram que ser presos para não fugirem das nossas cabeças, minha pizza quase levantou vôo da minha mão, ela chegou a dobrar. No meu tourzinho pela cidade eu fui, junto com as duas meninas (Vanessa e Pri), que conheci no ônibus, para a Estatua da Libertade e para a ponte do Brooklyn. Almoçamos num restaurante chiquérrimo na beira do mar, com vista para a estátua. No restaurante chiquérrimo foi que eu comi pizza. Muito boa por sinal, a melhor que já comi aqui nesse país. As meninas são muito legais, me diverti horrores com elas, super gente boa.
A caminhada para a ponte do Brooklyng quase nos matou. As duas decidiram ir para o hostel delas assim que chegamos lá, mas a Paula é um pouco mais guerreira e caminhou pela ponte. Encontrie uma amiga minha aqui de DC lá em cima, a Nani. =)
Mas eu já estava muito cansada, era quatro da tarde, meus pés doiam, eu estava caminhando desde cedo e nem tinha dormido ainda. Peguei o metro e me mandei pro hostel.
Ao chegar no hostel, encontro outra amiga minha lá e outras tantas brasileiras.

PS: Nesse dia eu já via só brasileiros pela rua, na ponte, no ônibus, na estatua, metrô. Tudo muito lotado de brasileios. Antes de eu sair de casa eu comentei com a minha host “não sei se estou prepared para ver tantos brasileiros”, eu não tinha idéia do que me esperava! E dica para os brasileiros aqui, cuidado ao falar de alguém, nunca se sabe quando aparece um brasileiro que não tem cara de brasileiro do teu lado. Mua hahaha


Capítulo três: show da Ivete

Eu fiquei meio sem palavras para o show da Ivete. Foi totalmente demais! Ela é muito legal, engraçada e nossa, sei lá. Demais mesmo. Participações especiais como Juanes, Nelly Furtado, Seu Jorge, Diego Torres e Netinho só fez a coisa ficar melhor ainda, já o Rebolation não me agradou muito, tinha prometido a mim mesma de que não escutaria essa música que só pelo nome eu já podia definir o grau de qualidade, mas fui obrigada. O mais legal é que as pessoas quando iam falar comigo lá eles olhavam pra minha cara e não sabiam em que língua começar a conversa. Haha. Conheci uma galera bem legal lá também, brasileiros que vieram de Natal para ver o show e um que mora no Haiti, mas não, onde ele mora não foi atingido pelo terremoto. Eu estava até que bem perto do palco (melhor que muita gente) e num lugar bem legal, sem ninguém na minha frente. Teve uma hora que eu achei que o Madison Square ia caír, mais no final, quando a Ivete falava pra todo mundo pular e eu já não pulava mais, de tão exausta que tava, sentia o chão tremer, meio que nem o terremoto que teve aqui. Medo.
Depois do show, para dar uma animada na situação, um mineiro veio dar uma de engraçadinho pra cima de mim. Pelo menos me fez rir. Cada um que me aparece… haha.


Capítulo quatro: Brazilian day

Um milhão de brasileiros. Nada mais a declarar sobre isso… eu realmente NÃO estava preparada para isso. Ficamos bem perto do palco. Estavamos na rua 44 e tinha gente lotando as ruas até chegar no Central Park, ou seja, até o limite! Onde a rua é de número 60. Quinze quarteirões. Tudo lotado! O Lucinao Huck tava lá e disse que o evento iria aparecer no Caldeirão. Deve aparecer algo na Ana Maria também pois ela também estava lá. E provavelmente hoje (segunda-feira) a noite no Jornal Nacional. A coisa foi grande lá. Em 2006 tinha só 300 pessoas. Fiquei num lugar bom, furei a fila (aquela coisa de encontrar conhecido). Adoro os meus amigos brasileiros. Haha.
Acabei perdendo as meninas lá no meio. Passei o show com a Carol, fizemos amizade com os técnicos de som, um deles era do Zezé di Camargo e Luciano. Trabalhava com os caras há 19 anos. Eles tivaram fotos pra nós, muito massa. Comi pastel!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E fui filmada comendo, de boca cheia… aiaiai, que feio.
Depois que a Carol foi embora eu fiquei meio perdida lá no meio, chato ficar sozinha, ainda mais que era Zezé di Camargo né… Ai fui lá pra trás do palco. Vi a Ana Maria. Aquela mulher é muito pequena! Os brasileiros gritando lá e o povo passando e perguntando o que tava acontecendo.

A minha volta pra casa foi tranquila, ônibus não atrasou, não lotou. Sentei sozinha, ou melhor, deitei! Me joguei no banco e dormi quase o caminho todo.

Mas foi bom matar a saudade.